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1.
Rev. Bras. Odontol. Leg. RBOL ; 7(3): [41-54], 20201206.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1281461

RESUMO

Profissionais da Odontologia estão constantemente expostos a vários microrganismos, incluindo o novo Coronavírus (SARS-CoV-2), que apresenta alto potencial de disseminação. Considerando que durante o atendimento odontológico são gerados aerossóis com a disseminação de gotículas de saliva (potencialmente contaminada pelo vírus), a contaminação dos profissionais e pacientes poderia ser aumentada mesmo tomando-se os cuidados de biossegurança necessários. Embora o risco de contaminação durante um atendimento odontológico ainda não tenha sido estimado, a padronização de condutas, previamente e durante o atendimento odontológico, é atitude necessária para minimizar a transmissão do SARS-CoV-2 entre profissionais e pacientes. O objetivo do presente trabalho é propor um modelo de inquérito administrativo e clínico, com fundamento clínico, ético e legal, para a tomada de decisão sobre atender (ou não) um paciente com necessidades odontológicas em tempos de pandemia de COVID-19. A identificação de pacientes sintomáticos utilizando instrumentos sistematizados para coleta de informações pode minimizar o risco de contaminação por profissionais ou pacientes e, além disso, estes instrumentos podem subsidiar o profissional contra alegações infundadas, por parte dos pacientes, em casos de não atendimento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Registros Odontológicos , Infecções por Coronavirus , Odontologia Legal , Anamnese
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